A isenção do DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres) é um dos assuntos comentados nos último dias. Isso porque, em uma assembleia realizada no dia 24 de novembro, decidiram a extinção da Seguradora Líder, que administrava o DPVAT.
A empresa responsável pelo DPVAT é investigada pelo mau uso do dinheiro público e, por isso, veio a decisão da extinção do consórcio. Com isso, pode haver a isenção do DPVAT, pelo menos, por dois anos (2021 e 2022). Contudo, ainda não há nada confirmado sobre a extinção do seguro obrigatório, pode ser que ele retorne com uma mudança na gestão.
De acordo com fontes, o Governo ficará responsável pela administração do DPVAT a partir do dia 1º de janeiro de 2021, portanto, mesmo com a isenção no próximo ano, condutores e pedestres não ficarão desamparados e, caso seja necessário, receberão as indenizações, pois o caixa da conta com R$ 9 bilhões, segundo dados apresentados.
O DPVAT
O DPVAT contempla condutores e passageiros de veículos, além de pedestres caso ocorra um acidente de trânsito. Através dele, ocorre a indenização de acordo com o tipo de acidente, e cada um tem uma indenização diferente que pode chegar até R$ 13.500, caso o acidente resulte em invalidez permanente ou caso seja fatal.
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